A categoria de genéricos é um dos focos de investimento da EMS, líder de mercado há 13 anos consecutivos. A empresa tem a expectativa de registrar, apenas nesse segmento, 10% de crescimento em unidades e 240 milhões de caixas de medicamentos distribuídas em 2019, praticamente 30 milhões acima do total do ano passado. A meta será sustentada, em especial, por 11 lançamentos, incluindo anti-hipertensivos, anti-inflamatórios e contraceptivos.
“O medicamento genérico é um poderoso instrumento para a ampliação do acesso à saúde no país e estamos otimistas com o futuro dessa categoria, principalmente levando-se em conta o aumento da longevidade, o avanço das doenças crônicas e a capilaridade das grandes redes de farmácias”, argumenta Aramis Domont, diretor comercial da Unidade de Negócios de Genéricos, que representa cerca de 33% do faturamento anual da farmacêutica.
A Lei nº 9.798, que instituiu os genéricos no Brasil, acaba de completar 20 anos. Desde que foram introduzidos de forma pioneira pela EMS no mercado nacional, em 2000, esses medicamentos já proporcionaram uma economia de R$ 120 bilhões ao varejo e aos consumidores brasileiros. Nesse período, milhares de pessoas puderam se beneficiar de tratamentos adequados, com eficácia e segurança do início ao fim, a preços mais acessíveis, tendo ampliada a qualidade de vida. “A EMS oferece opções para 96% das classes terapêuticas e está presente em mais de 64 mil pontos de venda. Além disso, mais de 90 distribuidores asseguram a chegada do nosso produto a todo o território nacional”, complementa Domont.
De acordo com a IQVIA, a companhia é líder em 75 moléculas no mercado de genéricos. Entre as principais estão Bisoprolol e Desloratadina, utilizadas para o combate à pressão alta e a alergias respiratórias, respectivamente. Somente no segmento, a EMS detém em torno de 500 apresentações de produtos, o maior portfólio de genéricos do país.