Estudo realizado pelo Instituto HealthPartners para Educação e Pesquisa junto a 326 pessoas com diagnóstico de hipertensão revelou que a redução dos índices de pressão arterial em pacientes submetidos ao tratamento usual ou intensivo por um período de um ano não foi diferente, quando observados os efeitos no longo prazo. Após 54 meses, a abordagem mais intensiva feita por 1 ano não surtiu efeito significativo, o que sugere a necessidade de um acompanhamento mais próximo por parte dos médicos e farmacêuticos.
As intervenções incluíram a medição da pressão domiciliar telemonitorada (seis vezes por semana) e o manejo farmacêutico dos medicamentos dos pacientes. A conclusão é que a garantia do controle pressórico depende de um acompanhamento continuado, intervenções de curta duração não tem grandes efeitos em longo prazo. Confira o estudo completo aqui.
O tema vem ganhando ainda mais relevância em nível internacional. Levantamento Parte inferior do formulário
da empresa norte-americana de saúde populacional Higi, apresentado em uma das últimas sessões científicas da Associação Americana do Coração (AHA), revelou um aumento de quase 30% na população classificada como hipertensa após as novas diretrizes da AHA e do Colégio Americano de Cardiologia, divulgadas no início de 2017.
Fontes: Drug Store News e MedPage Today